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venerdì 9 agosto 2013

BBom, TelexFree, Multiclick, sistema de multinível ou piramide na mira do Jornal da Globo

BBom, TelexFree, Multiclick, sistema de multinível ou piramide na mira do Jornal da Globo

Recentemente o jornal da globo exibiu uma reportagem, tira dúvidas financeira sobre os sistema multinível que já é uma coqueluche no Brasil, o pais do jeitinho, agora é o país do dinheiro fácil. Até o momento o que está mais em evidencia é o BBom, é o mais recente, mais já conta com um total de 494 reclamações no site reclameaqui.com, 341 não atendidas e apenas 153 atendidas.
Entenda um pouco deste golpe no infográfico abaixo:
Como Nascem e Desabam as Pirâmides Financeiras 2013 BBom, TelexFree, Multiclick, sistema de multinível ou piramide na mira do Jornal da Globo atualidades
As irregularidades mais comuns envolvem a atuação irregular de EMISSORES e INTERMEDIÁRIOS, bem como a colocação junto ao público de OFERTAS não registradas. É importante atentar para o fato de que profissionais autorizados a executar determinadas atividades não necessariamente podem oferecer outros serviços no mercado e, sempre, devem obedecer às proibições estabelecidas pelos normativos que regulam a sua atuação. Assim, se um agente autônomo devidamente registrado começa a administrar recursos de clientes, essa atuação será irregular. Também é relevante assinalar que nem toda atuação irregular pressupõe a intenção de induzir o investidor a erro ou aplicar um “GOLPE”, no entanto, descumprida determinada regra, a atuação irregular invariavelmente leva a problemas gerando reclamações e  denúncias à CVM.

Entre as atuações irregulares mais comuns está o contato de “escritórios” informando a existência de aplicações supostamente esquecidas em nome do investidor (p.ex.: ações de empresas de telefonia resultantes da adesão a planos de expansão e cotas de fundos). Normalmente o investimento não existe e o objetivo é conseguir que o cidadão pague determinada quantia antecipada, a título de “corretagem” ou “imposto de renda”, perdendo esse capital.
Outro golpe envolve as chamadas “Pirâmides”. Nesse caso, por não haver um negócio legítimo, os pagamentos aos investidores são provenientes de novas aplicações. Quando os ingressos não são su& cientes para cobrir os resgates, estes começam a atrasar e são,  interrompidos, gerando perdas para os que investiram.
Alguns diferenciam as pirâmides dos chamados esquemas “Ponzi”, que receberam esse nome em referência ao golpista que, no início do século passado, nos EUA, arrecadou recursos de milhares de pessoas prometendo
lucros elevados em poucos dias. Também nesse esquema, os lucros são pagos com recursos novos, mas a diferença seria que, neste caso, o investidor não precisaria realizar esforços para atrair novos investidores (há uma aparência maior de investimento, pois os recursos são entregues a uma pessoa que promete restituir os valores com maior rentabilidade).

Nas pirâmides, por outro lado, normalmente é exigido do próprio investidor recrutar novos participantes, ampliando assim a rede de pessoas alcançada pelo GOLPE. Ambos os esquemas possuem características comuns, ainda que presentes emgraus variados:
Promessa de rentabilidade atraente, pouco detalhamento dos riscos, sentido de urgência e de oportunidade a ser perdida e período curto de investimento (permitindo que o investidor aplique um valor inicial pequeno e depois, tendo sucesso no resgate, ganhe confiança e amplie suas aplicações).

- Atraso nos pagamentos;
- Dificuldade de contato com os responsáveis;
- Promessas de regularização;
- Perda dos recursos aplicados.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que regula e fiscaliza o mercado de capitais no Brasil, uma espécie de xerife do mercado de capitais, está atenta a esta movimentação do mercado e publicou um guia com orientação para os investidores para identificar e se proteger desses golpes.
Infelizmente, o apelo do dinheiro fácil é maior que a cautela. Não é de hoje que pessoas são enganadas com a promessa de lucro sem fazer nada. Um exemplo, em 1990, a Fazendas Reunidas Boi Gordo impôs a 30 mil investidores um prejuízo de R$ 3,9 bilhões. A promessa? Lucro mínimo de 42% no prazo de um ano, a empresa faliu em 2004 e parece que mais uma vez a história tende a se repetir.
Acesse o guia da CVM aqui e aprenda a não cair nesses golpes



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